Pedro Henrique

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Meu Deus o que falar à respeito? Seria um sonho? Às vezes me pego sonhando logo acordo e me desperto para a realidade. Mas dizem que… “sonho que se sonha junto vira realidade…” então, podemos continuar sonhando pois estamos no caminho certo.

Minha história com a Clínica Viva Íris já é um pouco antiga, pois se trata de uma amizade de longa data… Amizade essa que nasceu diante de diversas e longas trocas de experiências nas recepções de várias clínicas da cidade, onde eram divididas dificuldades, dores e sofrimentos… E foi diante de todos esses descontentamentos pelos quais enfrentávamos que levou a mãe da Íris com toda sua força e determinação, buscar algo novo, algo que pudesse de fato fazer a diferença na vida da sua filha mesmo diante daquele temeroso diagnóstico. Foi o que ela fez com maestria, estudou foi para Curitiba conhecer a Clínica Vitória gostou e trouxe, não só para sua filha, mas também, para o meu filho, e para os filhos de várias outras mães por aí. E detalhe: o que poderia ter sido feito por uma pessoa da área da medicina ou mais precisamente da fisioterapia, uma mãe precisou arregaçar as mangas, enfrentar as dificuldades e fazer a diferença.

Mas só mesmo uma mãe especial, pode saber o que se passa no coração e na vida de outra mãe especial!!!

Ela foi lá e fez! Ela trouxe para Uberlândia no início do ano de 2017 a Clínica Viva Íris que oferece o tratamento de reabilitação neuromotora intensiva através do método PediaSuit, método esse que, não poderia oferecer o resultado que oferece caso não tivesse por trás das cortinas as mãos abençoadas da mãe da Íris. Claro que um bom trabalho não se realiza sozinho, ela formou uma grande equipe de profissionais que hoje fazem a diferença, estando a Aline presente ou não, pois além de serem excelentes profissionais, mantém o que hoje eu desconheço em qualquer clínica em Uberlândia. Que é a satisfação em receber e tratar com muito carinho, satisfação e ternura qualquer criança que por lá aparece. O que de fato faz a diferença neste mundo cheio de desigualdades e preconceito.

A partir desta satisfatória notícia da inauguração da Clínica que eu Renata Lemes mãe do Pedro Henrique Lemes paciente da clínica há mais de um ano, ele hoje com 10 anos de idade, com diagnóstico de encefalopatia crônica não progressiva (PC) com muita satisfação resolvi fazer uma visita e levar o Pedro para avaliação. Era uma luz no fim do túnel…

Meu Deus quantas surpresas! Algo que parecia não existir apareceu naquele pequeno espaço de puro: Amor, Simpatia, Acolhimento, Afeto, Carinho desde a recepção até a despedida. Não tivemos dúvidas, precisamos fazer parte dessa turma! Essa avaliação aconteceu no mês de março do ano de 2017, onde tivemos o prazer de conhecer a Clínica e receber o convite a fazer parte da equipe, uma vez que, o Pedro se enquadra para o tratamento através do método oferecido.

Foi então que começamos a luta com o convênio para que o Pedro pudesse receber o tratamento. Todos nós sabemos das dificuldades as quais passamos para chegar até aqui, não somente nós mas todos os que hoje são pacientes da clínica. Muitas aflições, ansiedades, audiências frente a frente com advogados e juízes, ambiente do qual não estamos acostumados a frequentar, mas estamos aqui firmes e fortes e hoje podendo contar a nossa história. Luta essa que enfrentamos todos os dias até hoje, pois o tratamento é caro e precisamos de recursos para mantê-lo o que nos obriga a enfrentar todo esse desgaste com o convênio. Mas graças a Deus mesmo diante de todas essas dificuldades pudemos colher os melhores frutos, o que por pouco mais de um ano de tratamento conseguimos evoluir o com Pedro não conseguimos em anos de tratamento através da fisioterapia convencional. Ganhos esses na qualidade de vida pessoal, emocional, física não somente para ele como para toda a sua família. Não somente ele mas, todas as crianças pacientes da clínica são sem dúvida nenhuma a diferença para a sociedade uberlandense. E mais, está aqui bem pertinho, para quem quiser e se disponibilizar de um tempinho, visitar conhecer.

Agora diante da dificuldade imposta pelos convênios em manter o tratamento e por aqueles que são grande maioria que não possuem convênio a família abençoada da Íris teve a também abençoada ideia de transformar a Clínica em um Instituto. O qual poderá proporcionar o atendimento de qualidade para todas as crianças através de fundos advindos da ajuda de empresas e pessoas abençoadas que no momento poderá fazer parte desta grandiosa ação.

Assim esperamos ansiosos pelo sucesso do Instituto que já existe dentro e fora dos nossos corações… Tenho certeza que não só no meu, mas no coração de várias mães que aguardam ansiosas pela oportunidade de levar seus filhos a fazer parte desta turma que de fato faz a diferença.

 

Família do Pedro Henrique Lemes Pereira

Paciente da Clínica de reabilitação Neuromotora intensiva Viva Íris

Carlos Henrique

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Olá! sou mãe do Carlos Henrique conhecido como Carlinhos que é paciente do VIVA IRIS, com o diagnostico clinico de encefalopatia Crônica não progressiva, que é o mesmo paralisia cerebral, ele tem diagnostico fisioterapêutico de tetraparesia espática, movimentação involuntária, hipertonia, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor.

Carlos chegou no VIVA IRIS em Abril de  2017  através de alguém que já conhecia o espaço , Dr. Mariana uma fisioterapeuta, conhecendo o quadro clinico do Carlos , a qual me pediu pra procurar o espaço , porque a dona de lá tinha o coração enorme que poderia me ajudar,  não havendo como pagar o tratamento sendo o custo muito alto para o meu orçamento, Carlos entrou no programa “PADRINHO AMIGO”, Carlos veio da Bahia está em processo de adoção, guarda provisória já possuímos , o qual chegou  debilitado, desnutrido , por conta de maus tratos da mãe biológica, não podia começar o tratamento intensivo com método pediasuit por causa de seu quadro inicial, mais eu tinha muita esperança dele fazer este tratamento por ser diferente da fisioterapia convencional ,  Eu não estava querendo entrar em “modinha” como já me disseram , mais eu queria apostar em algo diferente para o meu filho o qual graças a DEUS ele está e muito feliz e diferente, deu início  em SETEMBRO DE 2017 fazendo uso de sonda gástrica.

Sei que o VIVA IRIS nasceu por causa da Iris , uma menina moça valente , lutando pra superar seus obstáculos , a qual já passou por intercorrências tendo o quadro clinico AAME , seus pais teve o diagnostico quando ela estava com 1 ano e 8 meses, me comoveu muito e faço deles exemplo para minha vida , eles com o diagnostico da Iris não fizeram isso em uma condenação mais sim transformaram esse diagnostico em esperança .

Íris e seus pais se deslocava de Uberlândia para fazer o método pediasuit em Curitiba, seus pais apostaram em equipamentos deste tratamento.

O espaço Viva Iris foi aberto para que outras crianças que tem indicação,  tivesse acesso a esta oportunidade, os pais da Iris  tinha investido tudo em sua filha, equipamentos, fisioterapias e abriram o espaço Viva Iris para compartilhar , acharam uma maneira de sobreviver fazendo  com que o material que eles tinha pudessem ser usados por outras crianças também.

Imagina um lugar diferenciado!  VIVA IRIS, porque além deles fazerem fisioterapias, eles  são muito alegres que transmitem para as crianças, fazendo com que elas fiquem mais apaixonadas por terapias, não como se fosse algo obrigatório e forçado e nem com mau humor, trazem como prazer  e diversão, o qual todas as crianças que conheço lá do viva iris, amam o Viva Iris!

Quando ouvi a palavra instituição Viva Iris ,  nem acreditei, fiquei saltando de alegria, porque  crianças teria a mesma oportunidade deste tratamento , ter direito de ser feliz em terapias, de transformar a bagagem pesada que elas carregam em alivio, ter o prazer de viver melhor mesmo  com dificuldades, ter a oportunidade de melhorar o  quadro clinico, transformar os não em SIM.

Carlinhos hoje é uma criança que não usa sonda gástrica mais, consegue mastigar e deglutir melhor. houve evolução, Sim!!! Evolução, diminuiu sua movimentação voluntária, já não possui alguns reflexos, consegue sustentar a cabeça por mais tempo , e uma criança comunicativa, conhece todos  do Viva Iris pelo tom de voz, mesmo em distância, já não apresenta medos, por conta de seu passado, ele ama ser abraçado, acariciado o qual ele tinha rejeição, isso foi superado. Carlinhos ama cada uma das fisioterapeutas e sempre olha pra Aline com o olhar de gratidão!

VIVA IRIS , VIVA O INSTITUTO! O QUE É FEITO COM AMOR E FEITO PRA DAR CERTO!

Eu apoio o INSTITUTO VIVA IRIS !

João Pedro

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 Roberta Lelis, mãe do João Pedro

Olá, sou a Roberta Lelis, mãe do João Pedro, 2 anos e 8 meses. Ele tem paralisia cerebral.

Eu fiquei sabendo do Viva Iris através de outra mãe, a Erika mãe da Cecília q também é paciente do viva Iris. Quando ela me contou, falando tão bem sobre o local, logo já procurei e agendei a avaliação do João. No dia fomos muito bem recebidos, Joao foi avaliado, conseguimos esclarecer algumas dúvidas e fomos informados q sim, ele tinha Indicação para fazer o PediaSuit, e desde então eu já queria q meu filho fizesse o tratamento, porém como é um tratamento caro, e agente não tinha condições d pagar, tivemos q buscar o q é de direito dele, e para

Isso precisamos abrir um processo  na justiça, simplesmente p nosso filho ter um tratamento digno e de qualidade, e conseguimos a liminar. Enquanto aguardava sair a liminar, eu ficava acompanhando o espaço viva Iris, sonhando e imaginando meu João fazendo o tratamento.

Vai fazer 1 ano q nós frequentamos o espaço viva Iris, sendo q antes também fizemos por 1 ano em outros lugares. Nesse um ano deu para perceber tamanha diferença de uma forma geral, no atendimento, no acolhimento, no amor e dedicação de cada profissional com meu filho! Sem falar no espaço maravilhoso, sempre preparado p receber as crianças de uma forma lúdica, sempre inovando com brincadeiras q fazem as crianças se sentirem bem e alegres enquanto estão fazendo fisioterapias.

João teve muitos ganhos, agente percebe uma evolução muito grande no desenvolvimento dele.

Meu filho q antes chorava nas fisioterapias, após conhecer o viva Iris ele chora é p não ir embora.

A criação do instituto trouxe muita alegria para o meu coração, porque eu não penso só no meu filho, eu penso também nas outras crianças q necessitam de tratamento, e o instituto pode trazer essa oportunidade p outras famílias serem acolhidas assim como foi a minha. Eu apoio à criação do instituto,  não só como mãe de uma criança especial, mas como cidadã, e também me coloco à disposição p ser voluntária.

Deixo meu agradecimento a todos envolvidos!

Eloah

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Meu nome e Jessica tenho 27 anos, sou mãe de uma princesa (ELOAH)que e portadora de PARALESIA CEREBRAL MOTORA.

Desde o diagnóstico da Eloah sempre busco todos os recursos e formas diferentes para sua evolução. Tendo passado por algumas instituições, porem fiquei deslumbrada com tratamento oferecido pelo VIVA IRIS.

Através de uma mãe que já era participante nesse projeto VIVA IRIS, recebi o convite pra conhecer de perto a instituição. Logo apos o primeiro contato percebi a dedicação e o comprometimento de todos com o tratamento oferecido.

E o diferencial dessa instituição é devido a criança ser vista como qualquer outra que necessite de desenvolvimento, com afeto e atenção e acima de tudo. Fisio com amor não um mero tratamento. Dentre todos aspectos citados acima o amor e a forma como os profissionais atendem são algo de realmente de tirar o folego, e me prova que essa instituição é a melhor.

Eu como mãe na busca no que há de melhor para meu filho não poderia privar minha filha de tal tratamento maravilhoso. E por todos esses acontecimentos eu e minha princesa pretendemos ir até o fim juntas pois somos uma só família.

Cecília

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Chegamos no Viva Iris há quase dois anos com uma carga enorme nas costas.

Havíamos perdido nossa primeira filha e logo percebemos algo diferente na nossa segunda filha, Cecília.

O medo de passar pela mesma perda novamente nos perseguia.

Passamos por terapias em outro lugar mas que não nos sentíamos acolhidos, e mesmo dando o nosso melhor por ela, a gente lidava com uma incógnita.

A incerteza do futuro, a falta de orientação e o medo do que a gente ia passar era enorme.

Um dia ficamos conhecendo o Viva Iris em um programa de televisão e, ver a Aline e o Ricardo falando da Iris, do diagnóstico, desenvolvimento e tratamento foi como nos olhar no espelho. Uma luz de alerta acendeu nos avisando que não estávamos sozinhos, que existia outra família que sabia o que passávamos. Nos emocionamos e comecei a busca pelo Viva Iris.

No meu primeiro contato, através de rede social, descobri que o atendimento era via convênio ou particular e não possuíamos nenhuma condição de começarmos.

Fomos convidados a conhecer o espaço mas o medo de amar e não termos como pagar foi maior.

Foi então que a Jéssica nos disse do projeto de apadrinhamento e nos convidou para irmos conversar com a Aline.

Fomos achando que ficaríamos em uma fila para quem sabe, um dia, sermos apadrinhados. Mas fomos surpreendidos com a vaga na hora. Desde então temos vivido dias incríveis, de renovo e superação.

O Viva Iris nos deu a chance do sim, quando tínhamos o não. Nos mostrou que era possível e que juntos conseguimos.

E é isso que tem acontecido.

Em duas semanas de tratamento, a Cecília se levantou sozinha com apoio pela primeira vez.

Já foi motivo suficiente para sabermos que estávamos no local certo.

A diferença está na forma de trabalhar, de cuidar e de amar.

Cada membro do Viva Iris nos acolheu com muito profissionalismo, mas principalmente com muito amor. A Cecília tem literalmente, dado novos passos.

E nós somos imensamente gratos a toda equipe e ao(s) nosso(s) padrinho(s), que não sabemos quem é mas todos os dias recebem nossas orações de agradecimento! Muito, muito, muito obrigada!

Amamos vocês família Viva Iris!