Oii pessoal! Ao falarmos sobre acessibilidade no meio físico, muitas pessoas tem a ideia errada de que uma rampa na entrada do local seja suficiente, mas não é bem assim!
É importante lembrar que existe uma pluralidade muito grande dentro do universo das PCDs e que cada pessoa possui uma necessidade diferente de acordo com suas dificuldades. Além disso, também vale lembrar que acessibilidade não ajuda apenas PCDs, também ajuda idosos com dificuldade de locomoção, mães com carrinhos de bebê e etc.
Acessibilidade arquitetônica é importante sim, mas não podemos esquecer que além disso, os estabelecimentos deveriam ter piso tátil para auxiliar pessoas com deficiência visual, funcionários fluentes em LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) para auxiliar e se comunicar com pessoas com deficiência auditiva, entre outras. E além de legislação é necessário que exista fiscalização efetiva.
Sabemos que pode parecer difícil, e afinal são muitas especificidades, mas precisamos ter coragem para buscar mudanças efetivas entendendo que PCDs não devem precisar de ajuda para realizar suas atividades, mas sim de acessibilidade, para poder realizá-las de forma independente. Ou seja, um lugar realmente acessível, é aquele que promove independência para todos e não para apenas um grupo de pessoas.
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Descrição da imagem: Ilustração com fundo azul claro. No centro da ilustração tem um quadrado branco onde está escrito em verde: “Acessibilidade no meio físico” a parte “meio físico” está escrita com um efeito vazado. Abaixo disso tem uma parte com fundo rosa claro onde está escrito em branco: “O que é um lugar realmente acessível?” a palavra “realmente” está escrita em verde. Na parte inferior da ilustração está a logo do Viva Iris que é composta pelo nome do Viva Iris escrito metade em rosa e metade em azul com um coração formado por dois mosquetões separando as duas palavras. Fim da descrição.
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